terça-feira, 5 de agosto de 2014

Macacos, casacos, jardineiras e outras roupas de bebé em malha ... e o Amigo

O Amigo, gato sempre muito fotogénico, decidiu colocar-se em cima da estante enquanto eu almoçava. Penso que estava um pouco zangado por o menú não ser do seu agrado... calhou! Não me importei porque tinha a máquina fotográfica à mão e tirei estas fotos todas seguidinhas. É um gato muito simpático mas está a ficar "velhinho" e muito pachorrento.







segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Casacos para bebé em malha

Estes modelos são de há dois anos atrás, à exceção do casaco cruzado que já é de há uns 12/13 anos atrás... não sei previsar, só sei que é muito antigo mas como gosto dele, volta não volta, faço-o de novo

Casaco cruzado com torcidos desencontrados em lã



Costas do casaco cruzado












Casacos com passe-fita em algodão











Casaco de lã com laço em cetim










domingo, 3 de agosto de 2014

Roupa para bebés em malha ... e outros! Neste caso, sítios

Hoje apeteceu-me "revisitar" alguns lugares por onde tenho passado olhando para as fotografias. Deixo aqui algumas fotos da Aldeia de S. Simão, uma aldeia de xisto recuperada pertencente ao concelho de Figueiró dos Vinhos.
É um sítio espetacular de onde senti pouca (ou nenhuma) vontade de vir embora. A única parte chata é que se transformou num local de turismo demasiado intenso para o meu gosto













sábado, 2 de agosto de 2014

Malhas para bebés ... e boa companhia!

 Estive entretida a ver fotos da minha gatinha, a Myrsa. Claro que lembrei dos 14 anos que passámos juntas, de como no dia em que ma deram me deixou cheia de chichi e nessa mesma noite quis dormir sobre a minha cabeça... Decerto o meu cabelo era o que mais se aproximava da textura do pêlo da sua mãe, uma gata persa.
A propósito, a Myrsa foi batizada por uma pessoa de nacionalidade grega, significando o seu nome "coisa fofa" segundo me disse a "madrinha" porque de grego não entendo nada.
Foi sempre uma gata muito especial. Ainda bebé, estando eu a tratar do que fosse em pé, subia por mim acima (como se fosse uma parede de escalada!) até se aninhar no meu ombro. Mais tarde passou a saltar do chão diretamente para o meu ombro ou das pessoas com quem tinha maior proximidade. Era algo lindo de se ver. Para além desta característica tinha uma muito estranha para gato: bastava chamá-la para que andasse tempos infinitos atrás de mim sem nenhuma finalidade, apenas seguir a sua "mamã" como se de um cão se tratasse. As minhas roupinhas de bebé, novelos e outras peças de roupa tinham de estar sempre bem guardadas longe do seu alcance, isto porque, uma vez ouvi uma enorme gritaria da Myrsa na sala de estar e quando me dou conta estava já a chegar ao quarto e trazia na boca um casaco de bebé que acabara de fazer. Achei piada, agradeci-lhe que ma tivesse trazido e fiz-lhe uma festa. A partir deste dia nada que se parecesse com lanifícios (mantas, camisolas, meias, novelos) podia ser deixado ao seu alcance porque ela dava conta e lá vinha com algo na boca e em grande algazarra para mostrar que tinha um "presente"...
Tanto há a dizer da Myrsa, a saudosa Myrsa...


A Myrsa à janela numa pequena quinta onde passávamos férias
Na mesma quinta teve de ser secada porque choveu repentinamente e ficou toda encharcada


Tinha acabado de saltar para o ombro e ai se deixou ficar...
A Myrsa resolveu subir pelas escadas para cima de uma enorme nogueira que estava a ser varejada


Teve de ser "salva" porque miava desesperadamente por não conseguir descer...






A Myrsa, já muito doente, uma semana antes de falecer


No pinhal de Leiria já muito doente