O Amigo... melhor dizendo, o Amigo a fazer de toupeira! O meu gato, o Amigo,que tem este nome por o ter adotado para fazer companhia à Myrsa, a minha gata que entretanto morreu, gosta de fazer de toupeira quando o tempo está frio e não há manta, edredão ou cobertor que não consiga "furar" para se enfiar sob eles. No caso das fotos que se seguem, a manta que coloquei para proteger o sofá com o seu cestinho por cima de nada me serviu porque ele conseguiu içar-se por entre o sofá e a manta, dormiu e quando o destapei para ralhar com ele não resisti ao seu ar tipo "não me digas nada, estava tão bem, a soneca foi tão boa...porque me acordas-te?" e tirei fotos. Que podia fazer?! Afinal, só se vive uma vez... e um sofá é só um sofá! Dizem que os gatos têm sete vidas mas mais vale jogar pelo seguro e deixá-lo viver a que tem.
sábado, 16 de agosto de 2014
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Jardineira e casaco para bebé em malha
Aqui fica um conjunto, jardineira e casaco, que fiz para os meus pais oferecerem ao bebé da minha sobrinha. Eles ficaram encantados e parece que a minha sobrinha também...
Casaco para acompanhar a jardineira (também sem botões...)
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Camisolas e casaco para bebé em malha
Eis mais algumas das pequenas coisas que tenho feito para bebés. O primeiro fiz para oferecer mas como ficou grande acabei por vender a uma amiga que gostou dele. As camisolas são modelos que já faço há muitos anos mas de que gosto muito, sendo também habitual fazer um modelo muito semelhante mas com manga raglã
Casaco em lã com laço em cetim
Camisola cós alto em lã
Costas da camisola de cós alto (ainda sem botões)
Camisola com cós alto e torcidos salpicados em lã
Costas da camisola (ainda sem botões)
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Roupa para bebé em malha e ... sítios!
Algures na serra de Alvaiázere encontra-se aquilo que considerei ser a "necessidade" que alguém teve de chegar ao céu. Ao passear na serra com uns amigos demos com umas escadas e fomos ver do que se tratava... subimos, continuámos a subir, subimos ainda mais e tudo o que vimos foi escadas e recantos acolhedores. Não sabemos quem são os autores e a que propósito foram construídas mas que deve ter sido uma espécie de maluqueira de alguém que queria chegar ao topo, disso não parece haver dúvida dado que se interrompem apenas onde não é possível continuar devido a um enorme rochedo.
Deixo aqui umas fotos que podem ser elucidativas daquilo que referi.
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